sexta-feira, 23 de julho de 2010

QUANDO A QUÍMICA NÃO FUNCIONA MAIS...

Se uma relação acaba por algum motivo não podemos deixar que isto se torne o fim do mundo para cada um de nós.
Às vezes dói demais, cria-se um vazio enoooooorme em nossas vidas, dificil de preencher num primeiro momento.
Parece que às vezes ficamos sem chão, sem rumo, sem ânimo.
Temos que reagir. Temos que entender que talvez seja melhor terminar do que continuar e sofrer ainda mais lá na frente.
Quando achamos que "nossa vida acabou" porque alguém deixou de fazer parte de nossa vida, afetivamente falando, estamos cometendo o erro de nos dizer que nossa felicidade dependia do outro.
Não, não, e, não. Não podemos colocar no outro a responsabilidade por nossa felicidade.
Uma outra pessoa, por mais bacana que seja, não pode ser considerada mais importante do que nós mesmos para a nossa felicidade. O outro a outra não pode ser mais importante do que nós mesmos numa relação. Nem menos importante. Os dois são importantes. As relações devem ser igualitárias.
Os relacionamentos são para compartilhar, não para competir. Ninguém pode querer ser melhor ou mais importante que o outro. Um bom relacionamento tem como base o respeito, não a submissão. Devemos nos valorizar, uma ao outro, igualmente.
Nós é que somos ou devemos ser os principais responsáveis por nossa felicidade. Se nós não formos capazes de nos fazermos felizes, dificilmente conseguiremos fazer o outro feliz, porque nos falta uma boa auto-estima. Isto nos tornará carentes crônicos!
Ficar com dó de si mesmo não é solução pra nada. Temos que reagir buscando em nós mesmos e na solidariedade dos amigos, forças para nos levantar e levar a vida adiante. Parados não chegaremos em lugar nenhum.
A auto-piedade faz com que fechemos nossos olhos e corações para outras pessoas e outras oportunidades.
Não aceite viver em relacionamentos mornos. Lute, procure um amor arrebatador, uma paixão que incendeie sua vida.
Não se contente com uma relação que não te acrescenta nada e te faz perder seu precioso tempo de vida. Não aceite menos.

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